sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

 
 
Universidade Federal de Roraima
Centro de Educação
Departamento de Pedagogia
Curso de Licenciatura em Artes Visuais
 
Disciplina: Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada a Educação
Professora: Teresa Kátia Alves de Albuquerque
Componentes:  Andrea de Lima Siqueira e Acsa ribeiro da Silva
  
 
USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA NAS ESCOLAS ESTADUAIS
SÃO JOSÉ e FRANCISCA ÉLZIKA
 

Introdução
 
Este trabalho tem como objetivo averiguar como os laboratórios de informática funcionam nas Escolas Estaduais São José e Francisca Élzika.
A Gestão da Escola São José, bem como a Professora responsável pelo Laboratório de Informática do turno vespertino, foi receptiva a essa pesquisa. Entretanto, na Escola Francisca Élzika, não obtivemos o mesmo sucesso, nos sentimos preteridas. A presença da acadêmica Acsa e sua necessidade de obter informações a respeito do funcionamento do laboratório de informática daquela escola foi um constante incômodo à escola e, por isso não nos sentimos mais à vontade para permanecer naquele recinto.
De ante desse fato nos sentimos obrigadas a explorar melhor as informações obtidas na Escola São José a respeito do laboratório de Informática.
 
Relatório
 
        No início da atividade foi definido em sala de aula que o trabalho seria em dupla, Andrea de Lima Siqueira e Acsa Ribeiro, com o tema Uso das TIC`S no Ensino das Artes em Escolas do Ensino Fundamental II que após a pesquisa teve o tema modificado para Uso dos Laboratórios de Informática nas Escolas Estaduais São José e Francisca Élzika, na presença da professora-orientadora Teresa Kátia, foi definido que trabalharíamos com duas escolas estaduais: São José e a Francisca Élzika, a primeira localizada no Bairro Centro e a segunda no Bairro Mecejana. A idéia era fazer um paralelo no funcionamento dos laboratórios de informática.
Na primeira escola, após a carta de apresentação da acadêmica, a gestão escolar a encaminhou à Prof. Fabiana, Coordenadora do Laboratório de Informática do turno Vespertino. Nesse encontro foi possível conseguir as informações necessárias sobre o referido laboratório para compor a pesquisa.
Foi detectado que a professora que mais freqüenta o Laboratório de Informática, no turno vespertino, é a professora da disciplina de História. Essa informação foi obtida através do acesso ao livro de agendamento de horário.Quanto à disciplina Ensino de Artes, não foi detectado nenhum agendamento este ano.
A sala onde funciona o Laboratório não é das mais agradáveis, além das dezenove máquinas e uma impressora destinada apenas aos trabalhos do laboratório, ficamos sem resposta se as impressões eram de cunho estudantil ou de professores. Há cadeiras de madeira no centro da sala, uma TV pen-drive esquecida num canto da sala que tem uma climatização precária e uma iluminação inadequada.
Outra observação desconcertante foi perceber que o corpo discente e docente tem acesso facilitado às redes sociais, o que pode trazer alguns problemas para a escola ou não dependendo de como é utilizada, mas ao que podemos salientar é que o acesso é livre. Não há uma restrição.
Quando uma professora de disciplina específica agenda um determinado horário, a coordenadora deveria cuidar das máquinas e interditar acessos à
internet indevidos executados pelos alunos, mas confirma-se a sua ausência quando os discentes são flagrados em situação de distração (sites de jogos).
Quanto à Escola Estadual Francisca Élzika, no Bairro da Mecejana, tivemos problemas que poderiam prejudicar nosso trabalho.
A acadêmica Acsa sugeriu esta escola por ter participado do PIBID em Artes Visuais e do Estágio Supervisionado III, mas não imaginou que poderia ser-lhe negado uma pesquisa sobre o Laboratório de Informática. Mesmo apresentando documento necessário à autorização, não obteve resposta positiva da gestão e, menos ainda, do Coordenador do Laboratório de Informática.
Num segundo momento, pensamos em escolher outra escola. Mas, entendemos que, uma resposta negativa, é uma resposta. Ainda que não atenda às nossas necessidades de pesquisa, mas é importante entender o porquê da negativa de informação. Por que não expor o que acontece e/ou como acontece o funcionamento do Laboratório de Informática, quando de repente podem estar desenvolvendo trabalhos fantásticos e poderiam divulgá-los ou, simplesmente, não funcionam. Infelizmente não nos foi disponibilizado nenhuma informação desta escola.   
 Poderíamos ter procurado outra escola para conhecer o funcionamento do Laboratório de Informática considerando que tivemos tempo hábil para isso, mas seria correto buscar um resultado positivo ou menos positivo sem questionar o porquê de um atendimento negativo? A escola não deveria ser aberta à qualquer cidadã(o) e/ou pesquisador(a) que desejasse conhecer seu funcionamento? A qualidade de seus serviços? A escola pública como a privada também atende clientes, pagamos impostos para que ela funcione e funcione bem. Contudo optamos por não ficar escolhendo a melhor escola e/ou o melhor serviço do Laboratório de Informática, que deveria ser compromisso de toda e qualquer escola seja da esfera municipal ou estadual (que é o nosso caso), é como cidadãs que aproveitamos para registrar nossa indignação.

Considerações Finais
 
        Durante nossa pesquisa e, durante alguns estágios supervisionados, freqüentamos escolas, cujo interior era obscuro, interditando a certeza de uma educação verdadeiramente integral.
Não é difícil encontrar na parede ou no mural de uma escola sua missão ao afirmar que sua “missão é formar cidadãos conscientes”, ficamos a nos perguntar: Como se forma um Cidadão Consciente sem informação? Sem acesso adequado ao letramento e, menos ainda, alfabetizá-lo na utilização das novas tecnologias-mídias que existem para nos auxiliar? É possível educar um aluno quando o professor não tem conhecimento para tal feito?
Quando o sistema escolar admitir que está em crise; quando os professores perceberem que seus conhecimentos estão obsoletos e que os alunos não se moldam mais “como era antigamente”, talvez a forma de ensinar-aprender-apreender seja repensada.
A própria escola deveria ser um grande laboratório de conhecimento, de experimentos. Não deveriam ocultar suas fragilidades, mas apresentá-las, mesmo quando algo dá errado tem-se tempo para (re)discutir e corrigir. Quanto mais expostos, mais provoca reflexão. A escola não é perfeita, seus professores também não, podemos cometer enganos e, como todo ser humano podemos corrigi-los.
A escola pública é um celeiro de informações, de aprendizagem, de encontro de pessoas e de trabalho. Trabalhos que podem transformar uma comunidade, mudar comportamentos, reformular pensamentos, enfim um ajuri (mutirão) intelectual com vocação para novas descobertas, novas condutas e novas tecnologias.
 
Referências
 
Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual São José, versão 2011.
 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Atividade 9: Software Educativo           13jan2014

Após pesquisa na Internet, elabore DOIS planos de aula. 
Escolha DOIS tipos de softwares educacionais (que podem ser trabalhados com alunos) seguido de uma breve apresentação e publique no seu blog.

 

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CENTRO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE ARTES VISUAIS 
DISCIPLINA: Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada a Educação – PE 419
PROFESSORA: Teresa Kátia Alves de Albuquerque
ACADÊMICO(A): Andrea de Lima Siqueira
 
PLANO DE AULA 1
 
TÍTULO:  Problemas de Lógica
NÍVEL DE ENSINO: Fundamental II
SÉRIE/ANO:      6a série/7o ano                                 Nº de aulas: 02
APRESENTAÇÃO DO SOFTWARE EDUCATIVO
 
No software educativo aparece a sequência Racha Cuca>Lógica>Problemas de Lógica, que apresenta níveis: Muito Fácil, Fácil, Normal, Difícil e Muito Difícil dependendo da faixa etária escolhe-se um nível para resolver o problema.

"De acordo com a pedagogia, os professores devem propiciar experiências, actividades, jogos e projectos que permitam que as crianças possam desenvolver o seu raciocínio lógico através da observação, da exploração, da comparação e da classificação dos objectos." (CONCEITO, P. 1, 2011). Acessado em: 13 jan 2014)
Concordando com esse comentário, a atividade com Jogos de Lógica serve para trabalhar a concentração individual, bem como, unir os educandos.

Na disciplina Ensino de Artes, na 2a aula,  o jogo/problema resolvido deverá ser transformado em uma tela, onde poderá ser utilizada a técnica de desenho ou colagem.

REFERÊNCIA: 
PROBLEMAS DE LÓGICA. Disponível em: <http://rachacuca.com.br/logica/problemas/>.Acesso em: 13 jan. 2014.
 CONCEITO. Disponível em: <http://conceito.de/raciocinio-logico>. Acesso em: 13 jan. 2014.

PLANO DE AULA 2

TÍTULO: Raciocínio - Quabra-Cabeça  
NÍVEL DE ENSINO:Fundamental II
SÉRIE/ANO:  7a série/8o ano                            Nº de aulas: 02
APRESENTAÇÃO DO SOFTWARE EDUCATIVO


No software educativo aparece a sequência Racha Cuca>Raciocínio >Quebra-Cabeça. O quebra-cabeça apresenta quatro níveis: Fácil, Médio, Difícil e Muito Difícil que será completado dependendo da habilidade do "montador".
Na disciplina de Ensino de Artes, na 2a aula,  a foto quebra-cabeça deverá auxiliar o educando no entendimento do assunto: luz e sombra, textura e perspectiva.
REFERÊNCIA: 
JOGOS DE RACIOCÍNIO - QUEBRA-CABEÇA. Disponível em: <http://rachacuca.com.br/raciocinio/quebra-cabeca/>. Acesso em: 13 jan. 2014.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014



Disciplina: TIC’s                  Professora: Teresa Kátia               Atividade: 08
Acadêmica: Andrea de Lima Siqueira                                      Data: 10 jan 2014

1. Pesquise em sites da Internet conceitos de Educação a Distância (Ead).
2. Escolha três conceitos sobre Educação a Distância definido por autores e publique no seu Blog. Citar as Referências das citações conforme as Normas da ABNT da UFRR.

Conceito 1:Educação a distância é a modalidade educacional na qual alunos e professores estão separados, física ou temporalmente e, por isso, faz-se necessária a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação. Essa modalidade é regulada por uma legislação específica e pode ser implantada na educação básica (educação de jovens e adultos, educação profissional técnica de nível médio) e na educação superior.


Conceito 2: “EaD é a sigla para  Educação a Distância. É uma forma de ensino/aprendizagem mediados por tecnologias que permitem que o professor e o aluno estejam em ambientes físicos diferentes. EaD possibilita que o aluno crie seu próprio horário para estudar pois geralmente as aulas são ministradas pela internet, e o aluno apenas comparece a instituição de ensino para realizar as provas. Nessa modalidade o aluno acompanha a matéria através de mídias como televisão, vídeo, CD-ROM, telefone celular, iPod, notebook  etc. Na educação a distância, o aluno tem a capacidade de gerenciar seu próprio aprendizado, ele possui uma grande autonomia para estudar e ‘assistir’ as aulas de acordo com seu tempo disponível.”

 Referência: Disponível em: http://www.significados.com.br/ead/> Acessado em 09 jan 2014

Conceito 3: Introdução à Educação à Distância. Educação a Distância: rompendo fronteiras, por Eloísa Maia Vidal e José Everardo Bessa Maia.
“Entre as definições mais conhecidas podemos citar a de Gustavo Cirigliano (1983) que diz que a ‘educação a distância é um ponto intermediário de uma linha continua em cujos extremos se situam de um lado, a relação presencial professor-aluno, e, de outro, a educação autodidata, aberta, em que o aluno não precisa da ajuda do professor’ (apud LANDIM, 1997, p. 28).
Garcia Llamas, por sua vez, define educação a distância como ‘uma estratégia educativa baseada na aplicação da tecnologia à aprendizagem, sem limitação de lugar, tempo, ocupação ou idade dos alunos. Implica novos papéis para os alunos e para os professores, novas atitudes e novos enfoques metodológicos’ (IDEM, p. 29). Nessa mesma linha caminha a concepção da Unesco, ao definir a educação sem fronteiras como ‘um ambiente de ensino aberto, flexível, adaptado as diversas necessidades de aprendizagem e facilmente acessível para todos, em distintas situações’ (UNESCO, s/d, p. 1) e que busca superar obstáculos relacionados ao espaço, tempo, idade e circunstâncias.
            A EAD pode também ser definida como uma ‘relação professor aluno ou ensino-aprendizagem mediada pedagogicamente e mediatizada por diversos materiais instrucionais e pela orientação tutorial. Isto é válido tanto para ambientes pedagógicos tradicionais como para aqueles que usam as novas tecnologias’ (RIANO, 1997, p. 20)”.
            A educação a distância apresenta características específicas, rompendo com a concepção da presencialidade no processo de ensino-aprendizagem. Para a EAD, o ato pedagógico não é mais centrado na figura do professor, e não parte mais do pressuposto de que a aprendizagem só acontece a partir de uma aula realizada com a presença deste e do aluno. Sua concepção se fundamenta no fato de que o processo de ensino-aprendizagem pode ser visto como a busca de “uma aprendizagem autônoma, independente, em que o usuário se converte em sujeito de sua própria aprendizagem e centro de todo o sistema” (RIANO, 1997, p. 21).”

Referências: Disponível em: www.uece.br/cev/index.php/arquivos/doc_download/68-texto3‎. Acessado em: 09 jan 2014.

Conceito 4: Por Eduardo Chaves “Educação a Distância, Aprendizagem a Distância, Ensino a Distância, etc.
Hoje em dia essas expressões estão sendo usadas o tempo todo e, algumas vezes, abusadas [...]. Já argumentei, em vários artigos, que considero as duas primeiras expressões - "Educação a Distância" e "Aprendizagem a Distância" - totalmente inadequadas. A educação e a aprendizagem são processos que acontecem dentro da pessoa - não há como possam ser realizados a distância. Tanto a educação como a aprendizagem (com a qual a educação está conceitualmente vinculada) acontecem onde quer que esteja o indivíduo que está se educando ou aprendendo -não há como fazer, nem sequer entender, "teleeducação" e "teleaprendizagem"
Ensinar a distância, porém, é perfeitamente possível e, hoje em dia, ocorre o tempo todo - como, por exemplo, quando aprendemos através de um livro [...], assistimos a um filme, a um programa de televisão que foram feitos para nos ensinar alguma coisa, etc. A expressão "ensino a distância" faz perfeito sentido aqui porque quem está ensinando - o ‘ensinante’ - está "espacialmente distante" (e também distante no tempo) de quem está aprendendo - o ‘aprendente’. (O termo "distância" foi originalmente cunhado para se referir ao espaço, mas pode igualmente bem ser aproveitado para se referir ao tempo).
Tradicionalmente, fazia-se ensino a distância através de cartas (as Epístolas de São Paulo no Novo Testamento são didáticas, e, portanto, exemplos de ensino a distância) e de livros (especialmente depois que começaram a ser impressos) - ou seja, com baixa tecnologia.
Com as novas tecnologias eletro-eletrônicas, especialmente em sua versão digital, unidas às tecnologias de telecomunicação, agora também digitais, abre-se para o ensino a distância uma nova era, e o ensino passa a poder ser feito a distância em escala antes inimaginável e pode contar ainda com benefícios antes considerados impossíveis nessa modalidade de ensino: interatividade e até mesmo sincronicidade.
Por isso, ensino a distância certamente é (como sempre foi) uma forma de usar a tecnologia na promoção da educação. 
A educação e a aprendizagem, porém, embora aconteçam dentro do indivíduo, e, portanto, não possam, literalmente, ser feitas a distância, podem e devem ser mediadas através dos contatos do indivíduo com o mundo que o cerca, em especial, através de seu contato com outras pessoas, seja esse contato "cara a cara" ou "remoto" ("virtual", no sentido de que não envolve a "contigüidade espaço-temporal" das duas pessoas). Se for só isso que se quer dizer com as expressões "educação a distância" e "aprendizagem a distância", então não há porque não utilizá-las.”

Referência: Disponível em: http://www.feg.unesp.br/~saad/zip/EADConceitosBasicos.htm. Acessado em 09 jan 2014.


 3. Após leituras realizadas, crie seu próprio conceito sobre Educação a Distância e apresente uma síntese expondo seu ponto de vista sobre o assunto. Publique no seu blog.
“É um meio de proporcionar o processo pedagógico de ensino-aprendizagem através das novas tecnologias (interativas) em ambiente virtual, dispensando a presença do professor e do aluno num mesmo ambiente físico.”

A Educação a Distância – EaD nos três primeiros conceitos pesquisados parece ter a mesma definição. Entretanto, o Conceito 4 apresenta algumas colocações que deveríamos, no mínimo, discutir/conversar a respeito.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

ATIVIDADE 7: Tecnologias e TIC's
Data: 06/01/2014
Aluna: Andrea Siqueira

Refletir sobre as questões abaixo:
-Você já havia pensado em quantas tecnologias usa em seu dia-a dia?
- Quais tecnologias usou hoje? Quais mídias?
- Como as novas mídias interativas influenciam nosso dia a dia?


 É curioso como o ser humano apresenta algumas resistências às tecnologias. Entretanto ao experimentá-la, passa a vê-la como uma aliada para o melhor desempenho do seu dia. E como abdicar das facilidades e da agilidade das tarefas domésticas?
 hoje, a máquina de lavar, o filtro de água, a geladeira, a TV, o DVD, o rádio tudo que faz parte da atividade dostica são tão comuns que esquecemos que um dia seu advento surpreendeu uma geração (a dos nossos pais).
Atualmente as novas mídias interativas divertem as crianças, facilitam a vida dos adultos e encantam os idosos. Além de proporcionar maior comunicabilidade entre indivĩduos próximos ou distantes fisicamente; o ambiente interativo permite que o indivíduo exponha seus pensamentos e a si mesmo.

REFERÊNCIA:
WEBEDUC - O Portal de Conteúdos Educacionais do MEC.
Curso Mídias na Educação. Módulo i: introdutório integração de mídias na educação. Disponível em: http://webeduc.mec.gov.br/. Acesso em: 30 de Nov. 2009.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013



  1. Elabore um projeto de ensino” com a temática do Seminário da sua equipe e publique no seu BLOG. Este trabalho tem como objetivo, sistematizar a pesquisa de campo que será realizada. Destaque seus objetivos, a metodologia utilizada, recursos (TICs utilizadas), avaliação (o que espera do resultado), entre outros.
Temática do Seminário
    Laboratório de Informática das Escolas Estaduais
    São José e Francisca Élzika

Dupla: Andrea de Lima Siqueira e Acsa da Silva Ribeiro
Objetivo Geral
Apresentar como funciona atualmento o Laboratório de Informática da Escola Estadual Saõ José e da Francisca Élzika.

Objetivos Específicos
Reconhecer a importância do Laboratório de Informática na formação dos alunos.
Reavaliar a utilização e/ou otimização do laboratório.
Sugerir novas perspectivas para o laboratório.

Metodologia
Pesquisa quantitativa in loco nos documentos/registros do laboratório de informática escolar.

Recursos
Declaração de autorização para pesquisa.
Documentos:
     PPP – Projeto Político Pedagógico
     Histórico da Escola São José;
     Dados do Laboratório de Informática;
     Roteiro de planejamento;
     Ficha de agendamento de horário;
     Fotos do laboratório.

Avaliação
Com base nas informações coletadas, espera-se poder contribuir de forma positiva na utilização adequada do Laboratório de Informática das EE São José e Francisca Élzika.

Tabela Ensino x Aprendizagem




Ensino por projetos Aprendizagem por projetos
Quem escolhe o tema? (Autoria) Professores, coordenação pedagógica Alunos e professores individual e, ao mesmo tempo, em cooperação
Qual o contexto? Arbitrado por critérios externos e formais Realidade da vida do aluno
A que satisfaz? Arbítrio da sequência de conteúdos do currículo Curiosidade, desejo, vontade do aprendiz
Como são tomadas as decisões? Hierárquicas Heterárquicas
Como são definidas as regras, direções e atividades? Impostas pelo sistema, cumpre determinações sem optar Elaboradas pelo grupo, consenso de alunos e professores
Qual o paradigma? Transmissão do conhecimento Construção do conhecimento
Qual é o papel do professor? Agente Problematizador/orientador
Qual é o papel do aluno? Receptivo Agente
 fonte FAGUNDES, S.D

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Plano de Aula: A cultura visual no cotidiano


Acessado em 04 nov 2013
24/05/2013
         Autores e Coautores
Cláudia Silva de Souza
imagem do usuário
UBERLANDIA - MG Universidade Federal de Uberlândia

Elizabet Rezende de Faria, Leandro Rezende
             Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Médio Língua Portuguesa Gêneros discursivos e textuais: narrativo, argumentativo, descritivo, injuntivo, dialogal
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: processos de interlocução
Ensino Fundamental Final Artes Arte Visual: Produção do aluno em arte visual
Ensino Médio Artes Arte Visual: Contextualização
Ensino Médio Sociologia Ideologia e a indústria cultural
Ensino Fundamental Final Artes Arte Visual: Arte visual como produção cultural e histórica
          Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Discutir o papel das imagens na contemporaneidade;
- Realizar a semana da cultura visual na escola por um viés crítico-educativo;
- Analisar a cultura do ver na experiência dos jovens.
Duração das atividades
12 aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há necessidade de conhecimentos prévios.
Estratégias e recursos da aula
Aula 1: Lendo imagens

1 - Reúna os alunos na sala de vídeo da escola ou em sala de aula, leve um projetor data show para exibir uma série de imagens.
2 - Os alunos trabalharão em duplas.
3 - Apresente aos alunos uma série de imagens e pesquise o que elas provocam neles: sentimentos, impressões, pensamentos, ideias, etc..
4 - Os registros serão feitos em seus cadernos.
Imagem 1: Os pés de um grupo

Imagem disponível em:
http://www.focoemgeracoes.com.br/index.php/2011/10/03/os-empregadores-mais-atraentes-segundo-jovens-profissionais/. Acesso em 11.05.2013.
Imagem 2: Criança se arrumando

Imagem disponível em: https://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&site=imghp&tbm=isch&source=hp&biw=1366&bih=665&q=jovens&oq=jovens&gs_l=img.3..0l10.5915.6530.0.8866.6.6.0.0.0.0.267.754.3j2j1.6.0...0.0...1ac.1.12.img.EE3ud_3VIHc#hl=pt-BR&site=imghp&tbm=isch&sa=1&q=vaidade&oq=vaidade&gs_l=img.3..0l10.131181.132163.0.132320.7.7.0.0.0.0.157.651.2j4.6.0...0.0...1c.1.12.img.RQXvzK5C2wQ&bav=on.2,or.r_cp.r_qf.&bvm=bv.46340616,d.eWU&fp=a452a7e62899454a&biw=1366&bih=665&imgrc=PKg_YY_kP5OyvM%3A%3BF2-BSQ1BZ6T9wM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.enfermagemesaude.com.br%252Fsystem%252Fimages%252F2344%252Fcrianca-vaidade-precoce-436_medium.jpg%253F1297917707%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.enfermagemesaude.com.br%252Fnoticias%252F2344%252Fvaidade-infantil-pode-causar-problemas-psicologicos-na-vida-adulta%3B217%3B199. Acesso em 11.05.2013.
Imagem 3: Um bebê com rótulos

Imagem disponível em:
http://capuccinonacaneca.blogspot.com.br/2012/12/aprendendo.html. Acesso em 11.05.2013.
Imagem 4: Davi, de Michelangelo

Imagem disponível em: http://www.brasilescola.com/artes/escultura.htm. Acesso em 11.05.2013.
5 - Terminada a sessão de imagens, peça que socializem o que registraram em seus cadernos com toda a turma.

Aulas 2 a 8 - Trabalhando imagens: o projeto
Os professores reunidos no projeto interdisciplinar (Arte, História, Língua Portuguesa) deverão assistir ao material juntos. Vídeo: Outros olhares sobre cultura visual e escola. Programa 4 da Série Cultura visual e escola.

http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=9680.  Acesso em 11.05.2013.


Sinopse do vídeo:
A série visa envolver professores e outros atores da comunidade escolar – diretores, supervisores, pais, mães, estagiários, etc. - em torno de questões e propostas que lidam de forma crítica e criativa com as imagens, sejam elas imagens de arte, ficção, publicidade, entretenimento e informação. Visa, ainda, discutir a experiência social e cultural do ver, ressaltando seus impactos na formação de identidades e subjetividades. As imagens, como eixo de articulação de significados e sentidos sobre quem somos, como nos vemos, como vemos o outro e como operamos no mundo, são temas a serem debatidos e elaborados com vistas a compreender e explorar seus usos e funções na formação escolar dos indivíduos.

b)      A partir do vídeo, pensemos numa produção visual sobre o entorno da escola e da comunidade.
c)      Antes dos alunos iniciarem o trabalho de campo, reúna os professores de diferentes disciplinas para construção da proposta de trabalho.
d)     Cada área, a partir de seus conhecimentos, irá contribuir para a construção do projeto de produção visual dos grupos.
Arte: o professor trabalhará a questão da leitura de imagens:
1 -Promova, com os alunos, uma excursão pela comunidade e o entorno da escola e peça que registrem as imagens diversas percebidas por eles: cenas do cotidiano, o dia a dia da comunidade, os movimentos, a arquitetura, flora e fauna, aspectos culturais dos hábitos daquela comunidade que são marcantes. Tais imagens serão registradas em formato de vídeo, fotos, desenhos, esboços, etc..
2 - Os grupos trarão para a sala de aula as imagens registradas e a leitura que fizeram de tais registros, suas impressões, emoções, sentimentos envolvidos ao manusearem tais imagens.
3 - Cada grupo terá 6 minutos para apresentar suas imagens e suas impressões registradas.

História: o professor trabalhará com o registro histórico de imagens e a importância para a conservação da memória:
Antes de iniciar o trabalho, o professor desta disciplina assistirá ao seguinte vídeo: Cultura visual em debate - 50 minutos
http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=8925.  Acesso em 11.05.2013.
Sinopse:
A série visa envolver professores e outros atores da comunidade escolar – diretores, supervisores, pais, mães, estagiários, etc. - em torno de questões e propostas que lidam de forma crítica e criativa com as imagens, sejam elas imagens de arte, ficção, publicidade, entretenimento e informação. Visa, ainda, discutir a experiência social e cultural do ver, ressaltando seus impactos na formação de identidades e subjetividades. As imagens, como eixo de articulação de significados e sentidos sobre quem somos, como nos vemos, como vemos o outro e como operamos no mundo, são temas a serem debatidos e elaborados com vistas a compreender e explorar seus usos e funções na formação escolar dos indivíduos

1 – Peça que os alunos, divididos em grupos de 5 ou 6, pesquisem a história da comunidade no entorno da escola e registrem imagens desta a fim de que possam narrar sobre a historiografia deste lugar;
2 - Os registros serão feitos em forma de caderno de campo, diário de bordo, vídeos, gravações em celulares, etc..
3 – A turma, em grupos, promoverá um seminário para apresentação das imagens e, ao longo da exposição, narrarão a história da comunidade.
4 – Como alternativa, os grupos organizarão uma exposição destas imagens, em formato de painéis, na escola para que a comunidade escolar possa ter acesso a esses registros.
5 - Esta atividade será feita no contraturno.

Língua Portuguesa: o professor trabalhará com a turma o registro escrito das impressões extraídas a partir das imagens captadas nos trabalhos de campo, bem como todos os registros feitos durante as pesquisas. Este será um trabalho paralelo ao dos professores de Arte e História.
1 - A cada aula, o professor orientará os registros da turma em geral e revisar os de cada grupo;
2 – Ao final dos trabalhos, solicitará que os grupos produzam um texto coletivo em diferentes formatos: poemas, textos argumentativos, textos dissertativos, poesia concreta etc..

Aulas 9 a 12: Organizando a Semana da Cultura Visual

a)  De posse do material produzido pelos alunos no projeto anterior, os professores os auxiliarão a organizar a Semana da Cultura Visual;
b)  Divida as turmas em grupos e divida as tarefas;
c)  Organize grupos por tarefas:
  • Organização visual do evento: cartazes, folders, panfletos etc..
Este grupo terá que prever custos desta divulgação e negociar com a turma e a escola. Irão também verificar quais as melhores formas de divulgar o evento.
  • Organização logística do evento: local, equipamentos, stands de exposição.
Este grupo negociará, com a gestão, o local, a disponibilidade de equipamentos, se deverão providenciar algum.
  • Organização da agenda do evento: horário, dias, sequência da programação.
Este grupo organizará o dia melhor, a questão da disponibilidade de outras turmas para participarem e quais atividades especificamente serão desenvolvidas no dia.
d) Cada professor de cada disciplina orientará um grupo de trabalho.
e) A comunidade será convidada a participar do evento.
f) Solicite uma avaliação da comunidade com feedback para os alunos.
g) Reserve um dia para que esta atividade tenha uma avaliação conjunta entre alunos e professores participantes do projeto.
Recursos Complementares
Sugestão de material com discussão teórica a respeito da temática:

Salto para o futuro. Cultura visual e escola

http://tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/14380009-CulturaVisual.pdf. Acesso em 11.05.2013.


Trabalho desenvolvido com alunos da 6ª série: LEITURA DE IMAGEM, EM ARTES VISUAIS, NA ESCOLA: O OLHAR E O VER DO ALUNO DA 6ª SÉRIE
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1530-8.pdf. Acesso em 11.05.2013.

Livro para o professor aprofundar a questão do olhar estético-crítico:

Autora: Neide Pelaez de Campos
Editora: Inep/UFSC
Ano: 2002
Este livro relata experiências e pesquisas de ensino de artes visuais desenvolvidas na escola básica e visa mostrar ao educador uma concreta possibilidade de aprender e ensinar de modo significativo. A obra da coordenadora do Polo UFSC da Rede Arte na Escola, Neide Pelaez de Campos, nasceu de sua dissertação "Intencionalidade na Construção do Olhar Estético-Crítico do Professor do Ensino Fundamental", defendida em 2000. O livro traz pesquisas e experiências de ensino de artes visuais promovidas na escola básica e objetiva mostrar ao educador uma possibilidade real de aprender e ensinar de modo significativo.
"A Construção do Olhar Estético-Crítico do Educador" parte da perspectiva de que, por meio do olhar sensível e cognitivo, é possível formar um educador estético e ético que, voltado ao contexto social, pode levar à criação de uma consciência crítica, tornando o professor um ator social que contribui para romper os percursos das desigualdades. A experiência da pesquisadora da UFSC com o constante olhar estético-crítico para o meio ambiente natural e cultural levou-a a entender a importância dessa prática para a formação do educador.
Avaliação
Avalie a participação dos alunos bem como a construção dos conceitos ao longo dos trabalhos. O professor deve avaliar a qualidade do material produzido. Verificar o quanto houve de produção crítica por parte dos alunos e como vivenciaram a experiência do ver entre os jovens.